Acre: 8 razões para conhecer

1. Parque Ambiental Chico Mendes – Rio Branco 

Com uma vegetação exuberante e várias espécies de animais nativos da Floresta Amazônica,  como onças, macacos e serpentes, o Parque oferece também opções de trilhas na mata, mirante, academia ao ar livre e um memorial dedicado ao seu patrono, Chico Mendes. Não é cobrado valor de entrada (entrada franca).

 

2. Palácio – Rio Branco 

O Palácio Rio Branco, sede do governo do Acre, é aberto à visitação pública e tem visita guiada. fachada. Visite as salas usadas pelos governadores, aprenda sobre a  cultura indígena e sobre a miscigenação dos povos através das exposições que lá estão presentes. Não é cobrado valor de entrada (entrada franca).

3. Museu da Borracha – Rio Branco

O pequeno acervo oferece um bom panorama da história do estado. A visita guiada começa falando da descoberta da borracha, passa pela Revolução Acreana e termina com o declínio dos seringais. Entre as peças mais interessantes estão o livro original do controle de imigração durante o Ciclo da Borracha, uniformes e armamentos do exército que lutou na Revolução Acreana e a réplica da casa de um seringueiro, com utensílios e acessórios originais. 

4. Parque Nacional da Serra do Divisor – Cruzeiro do Sul

Além de abrigar uma quantidade ainda indefinida de fósseis, segundo a Ciência, o Parque também abriga a maior biodiversidade da Amazônia, com várias espécies endêmicas de vegetais e animais. Considerado o quarto maior parque nacional brasileiro, o Serra do Divisor serve de casa para várias comunidades indígenas, ribeirinhas e de seringueiros. O barqueiro custou 84,00 por pessoas (ele fica com você no parque e te leva aos pontos turísticos).

5. Rio Croa – Cruzeiro do Sul 

As águas escuras do Rio Croa e os quase três mil hectares que o rodeiam guardam fauna e flora exuberantes, junto a uma comunidade de 52 famílias, que escolheram viver em uma das florestas de maior beleza do estado. O que antes fora um seringal produtivo transformou-se num projeto comunitário, aliando a tradição acreana com uma economia moderna, baseada no turismo e na natureza como qualidade de vida.

6. Festival Yawanawá – Tarauacá

Às pessoas que vem de fora o Festival, realizado pela Associação Sociocultural Yawanawá (ASCY), oferece uma oportunidade única de vivência com uma comunidade da floresta.Embora a festa seja feita para promover o encontro das comunidades da etnia Yawanawá com sua história e suas tradições, a organização aceita a participação de visitantes externos, que precisam atentar para a logística complicada da viagem.

7. Museu casa de Chico Mendes – Xapuri 

A Casa de Chico Mendes, em Xapuri, no Acre, é o local onde viveu e morreu um dos mais importantes líderes sindicais e ambientalistas do Brasil, Chico Mendes. Chico tem uma história de luta em defesa da Floresta Amazônica e dos povos que dependem dela para sobreviver. Não é cobrado valor de entrada (entrada franca).

8. Calçadão Gameleira  

A história de Rio Branco começou a partir de uma árvore centenária que fica à margem direita do Rio Acre. Em 1882, Neutel Maia se encantou com a Gameleira e lá resolveu fundar o seringal Volta da Empreza, que viraria a capital acreana. O local se tornou a primeira rua de Rio Branco, hoje chamado de Calçadão da Gameleira e, em 1981, foi tombando como monumento histórico.

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