Sustentabilidade é uma característica ou condição de um processo que permite a sua permanência, em certo nível, por um determinado prazo. Este conceito tornou-se um princípio segundo o qual o uso dos recursos naturais para a satisfação de necessidades presentes não comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras.
A sustentabilidade se equilibra sobre três pilares: o ambiental, o econômico e o social. Isso faz com que as empresas se preocupem com as pessoas, o planeta e não somente com o lucro. Sendo assim, o conceito de sustentabilidade observa que as organizações devem buscar a viabilidade financeira do seu negócio, mas trabalhando também para a conservação do planeta e o bem-estar social. É esse equilíbrio que vai garantir a competitividade das empresas e a sustentabilidade do planeta.
Na década de 70, nos países desenvolvidos o governo impôs aos administradores melhorias em relação ao meio ambiente e empresa. Quanto à década de 80, ouve um crescimento muito grande de ambientalistas, que passaram a assumir papéis muito importantes na escolha de estratégias ambientais corporativas. Durante esses períodos se via manifestações das empresas com relação à responsabilidade social, porém a partir destes períodos empresas começaram a criar departamentos voltados as questões ambientais. Nos anos de 1980 as indústrias começaram a ter uma mudança de pensamento e com isso entendeu que era preciso uma mudança nos seus processos de produção, um dos pontos principais estavam na minimização de resíduos e na reciclagem.
Nos anos de 1990 uma nova onda veio para mudar o cenário ambiental no mundo, os códigos voluntários de conduta da família ISO 14000 tornava-se um diferencial para as empresas não só no cenário nacional, mas também no internacional, além da responsabilidade com uma produção mais limpa, a eco eficiência começava a ser falada com mais intensidade, sistemas de gestão ambiental ajudavam nos processos da empresa para minimizar os impactos, identificar as falhas e trabalhar através da melhoria contínua, diferente das décadas anteriores, as organizações já trabalhavam com uma atitude mais pró ativa no tocante do cumprimento das normas ambientais, com isso, o meio ambiente tornava-se parte da estrutura da empresa.
A partir dos anos 2000 novas práticas e novos conceitos surgiram em uma geração mais atenta para as causas ambientais, apresentando uma grande evolução se comparada às gerações anteriores. A avaliação do ciclo de vida era um novo aliado para a indústria e para a sociedade, com essa crescente ambiental nas indústrias e na sociedade, surge o eco design, a atitude pró ativa antes voltada para o cumprimento das normas, puxava para o lado social também e com isso a estrutura o ambiental, o social tornavam-se parte da estrutura organizacional. Por mais que as questões ambientais tenham passado e ainda passam por altos e baixos, a evolução é constante, seja por obrigatoriedade legal ou necessidades. Durante anos houve diversas evoluções nas empresas, na sociedade e entre os países que discutem alternativas para questões ambientais.
O conjunto de normas mais aceito na gestão ambiental é o da série ISO 14000, cujo objetivo geral é fornecer assistência para as organizações na implantação ou no aprimoramento de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) consistente com a meta do desenvolvimento sustentável e compatível com diferentes estruturas culturais, sociais e organizacionais.
Depois de todo um processo ao passar do tempo foi criada A norma ISO 14001 para o desenvolvimento sustentável, para melhor gestão ambiental, com criação de programas de conscientização sobre a preservação do meio ambiente. A uma busca de respeito à Natureza e seus recursos, renováveis ou não, com cada vez mais atividades econômicas. Apresentando suas preocupações de diversas formas, como, o grande e crescente número de pressão referente à diminuição de recursos, e marcos reguladores ambientais (nacionais e internacionais). A norma ISO 14001 é uma ferramenta criada para auxiliar empresas a identificar, priorizar e gerenciar seus riscos ambientais como parte de suas práticas usuais. A norma faz com que a empresa dê uma maior atenção às questões mais relevantes de seu negócio. A ISO 14001 exige que as empresas se comprometam com a prevenção da poluição e com melhorias contínuas, como parte do ciclo normal de gestão empresarial.
É consenso que a sustentabilidade empresarial deve ser trabalhada em conformidade com as normas técnicas internacionais referentes à qualidade, à proteção do meio ambiente, à saúde e segurança dos funcionários e à responsabilidade social.
Reconhecer que os recursos são finitos e esgotáveis na natureza é atentar-se a realizar novos planejamentos para satisfazer as necessidades sem comprometer o meio ambiente, criando então sistemas sustentáveis que contribuem com a redução do impacto ambiental e diminuição do uso de matéria-prima.
Podemos implantar em sua casa, indústria ou organização: Armazenamento da Chuva,Piso de Madeira Plástica,Telhado Verde.
Construir empresas sustentáveis podem gerar diversos benefícios, não apenas para o meio ambiente, mas também para a sociedade, além de, claro, providenciar credibilidade para o empreendimento que adota esses benefícios para uma empresa se preocupar com principais problemas ambientais são inúmeros e valem a pena. Pois apenas com pequenas mudanças é possível melhorar a qualidade de vida da sociedade ao redor e até mesmo dos próprios funcionários da empresa. Ou seja, assim, contribui e muito com a imagem da empresa, tanto com os funcionários quanto com os consumidores.
As normas
Social: são as pessoas ligadas direta ou indiretamente à empresa. O objetivo é promover qualidade de vida, dentro e além dos muros da organização.
Ambiental: são as ações da empresa para eliminar ou, ao menos, amenizar o impacto negativo causado por suas atividades. Entram neste item o uso eficiente de matérias-primas, energias renováveis, reciclagem e outras diversas ações.
Econômico: é a lucratividade. A empresa deve pensar sempre em lucrar ao mesmo tempo que sustenta os recursos naturais e promove qualidade de vida.
Economia de recursos: Ao reduzir o consumo de recursos naturais, os empreendimentos também economizam recursos financeiros. Atitudes sustentáveis praticadas como princípios em empresas de todas as atividades econômicas, envolvendo todos os colaboradores, promovem o estabelecimento de uma nova cultura de produção e prestação de serviços responsáveis. Todos os dias surgem novas oportunidades em todas as áreas da empresa, basta que desenvolvamos um novo olhar.
Por isso, queremos mostrar uma iniciativa rápida e barata para começar a transformar sua empresa. Trata-se da regra dos três Rs: reduzir, reutilizar e reciclar.
Quando a inovação é acompanhada de processos sustentáveis os empreendimentos se reposicionam na sua relação com consumidores, clientes, fornecedores, colaboradores e com a sociedade. O negócio começa a passar mais confiança e credibilidade por meio dos produtos e serviços que oferece.
A gestão ambiental minimiza impactos no meio em que uma empresa opera e ao mesmo tempo desenvolve atividades lucrativas, com alto valor social e utilizando de maneira racional os recursos naturais, como água, energia e resíduos.
A sustentabilidade dentro das empresas é extremamente importante hoje em dia, pois é um investimento que possui uma visibilidade maior e uma aceitação melhor na visão dos consumidores porque as pessoas estão cada dia mais compreendendo a importância de um projeto mais sustentável, o que acaba sendo mais um diferencial no mercado turístico e contribui para o crescimento do seu negócio.
Para alcançar esse objetivo dentro da empresa é necessário criar ações que beneficiem e protegem o meio ambiente, analisando os processos dos fornecedores e até mesmo os processos próprios da empresa. Conforme for explorar as práticas sustentáveis, é preciso gerar novos planejamentos focando no que precisa ser alterado dentro da empresa.
A sustentabilidade é um instrumento essencial para o desenvolvimento de uma empresa e até mesmo para criar novas vantagens competitivas, mas é importante ressaltar que essa implementação começa através da gestão e da liderança para fazer com que toda equipe possa obter sucesso e foco nessa estratégica sustentável.
A atividade empresarial nos dias de hoje é realizada levando em conta os parâmetros da sustentabilidade devido, principalmente, às preocupantes previsões da escassez de bens naturais. A atitude sustentável está cada vez mais marcando presença não só no dia a dia dos cidadãos, mas também de empreendedores e seus respectivos comércios. Porém, não adianta apenas se preocupar com questões sociais e de meio ambiente, mas também é preciso se preocupar com a adoção de um modelo de gestão sustentável como um todo, no qual também entra as questões financeiras, que são fundamentais.
O chamado “tripé da sustentabilidade” são três dimensões (ambiental, social e econômico) que precisam ser observadas em todas as tomadas de decisões em uma empresa. A sustentabilidade empresarial somente ocorrerá se os três pilares do tripé estiverem equilibrados. Ou seja, a empresa deve tanto gerar lucro para os acionistas, quanto proteger o meio ambiente, para gerar uma melhor qualidade de vida para quem mantém interações.
Mas o que deve ser feito para conciliar crescimento econômico e o mínimo de impacto para o meio ambiente? Organizações mundiais já possuem programas de peso com o objetivo de reduzir o consumo de água, a emissão de gases poluentes e o gasto de energia. Algumas delas são Nestlé, Unilever, Walmart e Natura, sendo que a última usa a sustentabilidade ambiental em seu meio de produção como destaque. Toda esta mudança de regras exige um acompanhamento acirrado por parte desses negócios que, ao adotarem novas tecnologias econômico-ambiental eficazes, se definem também como empreendimentos inovadores e harmoniosos com as tendências e necessidades de seu tempo.
ISO 14001: A Norma ABNT ISO 14001 tem como objetivo principal especificar os requisitos para a implementação de um sistema de gestão ambiental possibilitando que todas as organizações, independentemente do seu porte, desenvolvam práticas sustentáveis em seus negócios: produtos e serviços.
NBR 15508-1: Esta Parte da ABNT NBR 15508 especifica os requisitos para projeto, construção, montagem, ensaios, inspeção, manutenção e desmontagem de parques de arvorismo com finalidade turística.
NBR 15508-2: Esta parte da ABNT NBR 15508 estabelece os requisitos para a operação de percursos de arvorismo e para as competências dos líderes de arvorismo, incluindo tirolesa com cabo de aço, isolada ou não, relativos à segurança dos participantes e líderes.
NBR ISO 21101: Esta norma determina que as empresas tenham um Sistema de Gestão da Segurança (SGS) com requisitos mínimos de segurança e comunicação aos participantes.
NBR 15285: Esta Norma estabelece os requisitos que o mercado considera como competências mínimas e os respectivos resultados esperados para líderes de atividades de turismo de aventura, comuns a qualquer atividade de turismo de aventura.
NBR ISO 21103: Especifica os requisitos mínimos para a informação a ser fornecida aos participantes antes, durante e após as atividades de turismo de aventura. Esta Norma pode ser utilizada por todos os tipos e tamanhos de prestadores operando em diferentes ambientes geográficos, culturais e sociais.
Destacando o conteúdo principal relacionado com os recursos utilizados por atividades turísticas e os principais instrumentos relacionados à legislação ambiental importantes para o segmento:
Define como incumbência do poder público garantir a todos o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, por meio da preservação e restauração dos processos ecológicos essenciais, e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; da exigência de estudo ambiental prévio à instalação de obra ou atividade de significativa degradação do meio ambiente; da promoção da educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente; da proteção da fauna e da flora; entre outras.
Instrumento dinâmico que, utilizando técnicas de planejamento ambiental, determina o zoneamento interno e as regras de uso, conservação e recuperação das áreas em seu interior e entorno próximo de uma Unidade de Conservação, conforme sua categoria. Sua elaboração deve, preferencialmente, seguir as orientações do Roteiro Metodológico de Parques Nacionais, Reservas Biológicas e Estações Ecológicas, publicado pelo IBAMA/MMA54.
Constituído por um conjunto de medidas que visam a analisar os impactos ambientais de uma determinada ação proposta (projeto, programa, plano ou política). Contudo, seus resultados devem ser apresentados de forma acessível ao público e aos responsáveis pela tomada de decisão e têm como finalidade a adoção de medidas de proteção ambiental, por meio dos seguintes instrumentos: estudo de impacto ambiental (EIA) – realizado por um conjunto de tarefas técnicas e científicas com finalidade de analisar as conseqüências e a viabilidade da implantação de um projeto no meio ambiente; relatório de impacto ambiental (RIMA) – apresenta os resultados e conclusões da avaliação de impacto ambiental, de modo a serem divulgados aos grupos sociais e instituições envolvidas com o projeto proposto; plano de controle ambiental (PCA) – contém ações e medidas que visam a minimizar os impactos ambientais pré-analisados pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA).
Estabelecem linhas orientadoras a serem observadas e adotadas nas ações de planejamento, gestão, implementação e prática de atividades turísticas em Unidades de Conservação.
Entre as diretrizes publicadas pelas instituições privadas salientam-se, entre outras:
A finalidade das normas voluntárias é aplicar o conceito de sustentabilidade na produção de bens e de serviços, nas cadeias globais de valor, na distribuição e nos mercados globais. A elaboração dessas normas é feita a partir de requisitos de produção apoiados em valores de sustentabilidade de ética, de preocupação com as questões sociais e com o bem estar animal. Além da certificação, que busca assegurar o cumprimento das regras estabelecidas por esses atores privados.
O ITC organiza as características das normas voluntárias segundo os critérios: meio ambiente, social, econômico, ético e gestão de qualidade.
A sustentabilidade empresarial é um conjunto de ações com o objetivo de reduzir o impacto ambiental da organização e incentivar o desenvolvimento da sociedade. Isso faz com que ela faça parte do planejamento estratégico da empresa e que precisa ser vista como prioridade na gestão. A sustentabilidade contribui para o crescimento do negócio, melhora sua imagem e aumenta a vantagem competitiva.
As práticas sustentáveis podem ajudar no crescimento dos negócios na questão de redução de custos de produção, estratégias como reciclagem, reutilização de água e reaproveitamento de matéria-prima também contribuem para a economia nos processos da empresa.
Com isso, á também a satisfação dos colaboradores que ganham motivação e produtividade que levam à alta performance.
Existem diversas vantagens de implementar práticas empresariais sustentáveis. Como por exemplo, incentivar a inovação, adequando produtos e serviços às exigências do consumidor, compor a estratégia para atrair novos mercados para os produtos e serviços da empresa, melhor posicionamento da empresa no mercado, atratividade para investidores, etc.
O primeiro passo é conhecer cada pessoa, grupo ou empresa que o seu negócio impacta positiva ou negativamente.
Precisa definir quais ações e políticas sustentáveis serão implementadas na empresa, refletir sobre o potencial, impacto e custos de cada projeto, seu nível de dificuldade e recursos necessários.
A liderança em sustentabilidade precisa incluir pessoas de todos os níveis, departamentos e localizações geográficas para implementar as ações.
Promova treinamentos sobre sustentabilidade no ambiente de trabalho, desde a separação correta dos lixos à importância de políticas e ações voltadas à redução do impacto social e ambiental.
Isso é fundamental para avaliar a atuação da empresa, fazer melhorias contínuas e ajustar a estratégia conforme os resultados que apresenta.
De acordo com a lei, há normas obrigatórias e voluntárias ligadas à sustentabilidade. A seguir, veremos algumas dicas e exemplos de como aplicar essas normas:
No caso das normas obrigatórias ISO a maneira de se obter a certificação pode ser definida em 8 passos:
Definir o método de implementação adequado para sua empresa. Nesse passo, você terá que elaborar procedimentos e documentos de controle, mapear processos, verificar a documentação necessária e gerenciar registros. Uma opção para a empresa é contratar serviços de consultoria especializada.
Escolher a equipe de gestão para a implementação e manutenção dos processos do Sistema de Gestão. É necessário ter profissionais que conheçam bem a administração geral da empresa e sua cultura organizacional.
Diagnóstico e planejamento. Etapa responsável por colocar o projeto no papel para poder visualizá-lo de forma completa.
Envolver parceiros. Ter os funcionários e parceiros da empresa envolvidos com o projeto é fundamental para que todos compreendam a importância da aplicação de tais normas.
Realizar treinamentos dos colaboradores para que eles se envolvam e se familiarizem com a aplicação dessa nova gestão na empresa. É necessário que nesse projeto seja dada as informações e tudo que deverá ser feito de acordo com as normas que serão aplicadas.
Focar nos requisitos das normas e implementá-las. É o momento onde a empresa vai efetivamente implementar as normas. Essa é uma das etapas mais importante porque é a partir dela que você será capaz de criar e inserir definitivamente o sistema de gestão em questão.
Verificar pontos que necessitem mudanças, inclusão de dados complementares e estabelecer o que está funcionando e o que não está. Para faze-lo, o necessário é realizar uma pré-auditoria. É importante ressaltar que essa pré-auditoria não é oficial, e é o momento pra todos discutirem sobre os erros com a intenção de consertá-los.
Contratar um órgão certificador para realizar a auditoria oficial. Nessa última etapa o órgão certificador aprovará ou não a organização. Após sua aprovação, já é possível obter o certificado ISO 9001
Para obter o Certificado Internacional emitido pela GRI é necessário ter a capacidade de elaborar relatórios utilizando os princípios da norma. Essa capacidade pode ser adquirida ao realizar o treinamento organizado e gerenciado pelo COPPEAD, escola de negócios parceira da GRI. Após esse treinamento, a GRI emite o certificado.
AS 8000 – Social Accountability é um padrão global de responsabilidade social, desenvolvida e supervisionada pela organização Social Accountability Internacional (SAI). Ela é uma norma focada em melhorar as condições de trabalho nas empresas e seu objetivo é incentivar a implementação mudanças sustentáveis. A partir do momento que a empresa decide adotar a AS8000 , ela deve seguir os requisitos presentes na norma e assim como na ISO, passar por um processo de auditoria com técnicos especializados.
OHSAS 18001 também está relacionada com o ambiente profissional e ela visa reduzir acidentes de trabalho. Para que sua empresa seja apta a adotar esse estilo de gestão, é necessário – não mais do que já vimos anteriormente – treinamentos específicos de familiarização da norma, capacitação, estruturação de procedimentos e o principal: contar com a tecnologia para obter todo suporte necessário de segurança.
Aqui foram alguns exemplos das normas vistas, porém é valido ressaltar que praticamente todas normas citadas são colocadas em prática, oficialmente, com a obtenção de seus respectivos certificados.
As normas voluntárias, acabam sendo mais fáceis de adotar por conta da ausência de tantas burocracias. Mesmo assim, infelizmente muitas empresas não as adotam justamente por não serem obrigatórias”. Na maioria dos casos, ao seguir espontaneamente os requisitos presentes nas normas, a empresa já se encontra apta a obter selos (não oficiais perante a lei), porém de grande importância para o desenvolvimento da sua empresa.
A certificação no turismo sustentável é uma fora de garantir que uma empresa, produto ou serviço sejam sustentáveis, respeitando todas as normas e condições que lhes forem propostas. Para ter credibilidade, é importante que a certificação seja feita por uma organização confiável e independente. Ter uma empresa sustentável, minimizando os impactos negativos e potencializando os impactos positivos gerados, é uma forma moderna e atual de ser fazer negócios.
Para as empresas de turismo de aventura é possível ser certificado com base na norma internacional ISO 20611:2018 – Boas práticas de sustentabilidade.
As práticas devem ser adotadas com o objetivo de reduzir os impactos gerados com as operações turísticas da empresa, para isso deve ser contemplado as dimensões ambientais, sociais e econômicas.
Para manter a certificação atualizada é de grande importância que as empresas façam previamente uma autoavaliação para ter um diagnostico e assim avaliar o que precisa ser mantido ou alterado. Além disso, é necessário seguir as normas, demonstrar que as cumpre e estar atento às mudanças externas e internas para assim monitorar os resultados futuros.
Os Órgãos certificadores são os responsáveis por apresentar o certificado de qualidade, dando direito às empresas aprovadas para usar o logotipo do órgão certificador.
Entre os órgãos certificadores está a Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT. Que é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.
Os certificadores, por sua vez, devem passar por auditoria e aprovação dos órgãos acreditadores. Cada país possui um órgão acreditador, que devem ser auditadas e aprovadas pela ISO (International Organization for Standardization). No Brasil, o órgão acreditador da ISO é o Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). O Inmetro foi instituído em 1973, com uma missão institucional de fortalecer as empresas nacionais, aumentando a sua produtividade por meio da adoção de mecanismos destinados à melhoria da qualidade de produtos e serviços.
Certificação é um processo no qual uma entidade independente avalia se determinado produto atende às normas técnicas. Esta avaliação se baseia em auditorias no processo produtivo, na coleta e em ensaios de amostras.
A certificação de produtos, processos, serviços, sistemas de gestão e pessoal é, por definição, realizada por terceira parte, isto é, por uma organização independente, acreditada pelo Inmetro, para executar a avaliação da conformidade de um ou mais destes objetos.
Instituído em 2003 pela Eletrobras, em parceria com diversas instituições públicas e privadas. O selo Procel Edifica promove o uso racional de energia em todas as fases das edificações, reduzindo desperdícios e impacto ambiental. Para isso, a certificação atua em 6 pilares: capacitação, tecnologia, disseminação, regulamentação, habitação, eficiência energética e planejamento.
é um sistema internacional de certificação e orientação ambiental para edificações, utilizado em 143 países, que objetiva incentivar a transformação dos projetos, obra e operação das edificações com foco na sustentabilidade. A emissão do selo LEED é realizada pela Green Building Council (GBC).
certifica indústrias, levando em consideração o consumo de energia, as emissões de CO2 e o consumo de água. Adotando as práticas descritas para garantir o certificado, é possível reduzir o impacto ambiental com processos mais eficientes.
Criado no inicio da década de 90, está entre as primeiras metodologias criadas no mundo que buscam avaliar o desempenho das medidas de redução de impacto ambiental gerados pelas atividades da construção civil e vida útil do empreendimento.
Certifica áreas e produtos florestais, como toras de madeira, móveis, lenha, papel, nozes e sementes. O processo de certificação é composto por dez princípios que devem ser respeitados como atendimento às leis ambientais, respeito aos direitos de povos indígenas e regularização fundiária.
Oferecido no Brasil pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o ISO 14001 certifica o sistema de gestão ambiental de empresas e empreendimentos de qualquer setor. Para isso, leva em conta fatores como o uso racional de recursos naturais, a proteção de florestas e a preservação da biodiversidade.
aborda as diretrizes sobre responsabilidade social nas empresas. A norma fornece informações para qualquer tipo de organização interessada em saber sobre os conceitos, termos e definições referentes a responsabilidade social, apresenta princípios e práticas relativas a responsabilidade social, entre outras. É importante atentar que a ISO 26000 é uma norma de diretrizes e de uso voluntário e não visa e não é apropriada a fins de certificação
é uma norma sobre Sistema de Gestão de Energia, definidos a partir das práticas consideradas melhores no mundo. Dessa forma, a certificação visa medir e monitorar o uso de energia para identificar pontos que podem ser melhorados, busca reduzir as emissões de carbono e atingir metas de redução do mesmo, entre outros itens relacionados a boa gestão da energia.
é uma norma de sistema de gestão de segurança e saúde ocupacional (SGSSO) que procura proteger e assegurar um ambiente de trabalho saudável e seguro para os colaboradores da empresa. Assim, as empresas que recebem esse selo possuem uma maneira de identificar e controlar consistentemente os riscos a saúde e segurança dos empregados, minorando os riscos de acidente de trabalho.
Certifica produtos agrícolas, como frutas, café, cacau e chás. Esse selo é uma certificação socioambiental, que prima pelo respeito à biodiversidade e aos trabalhadores rurais envolvidos no processo de produção agrícola. No país é auditado pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora).
certifica alimentos orgânicos e cosméticos naturais ou orgânicos. Neste caso, os alimentos processados devem conter um mínimo de 95% de ingredientes orgânicos para serem certificados; e os cosméticos devem ter ao menos 95% de ingredientes vegetais e 95% destes ingredientes devem ser orgânicos certificados.
certifica alimentos, cosméticos e algodão orgânicos. Para obter a certificação, os produtos devem cumprir os requisitos básicos para a produção orgânica, como não usar agrotóxicos, e obedecer ao Código Florestal Brasileiro e às leis trabalhistas. Os industrializados devem ter ao menos 95% de ingredientes orgânicos certificados.
certifica equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos. O selo é concedido a e produtos que apresentem os melhores níveis de eficiência energética dentro de cada categoria. Para isso, os equipamentos passam por rigorosos testes feitos em laboratórios credenciados no programa.
procura atestar oficinas mecânicas tanto em práticas técnicas quanto em práticas ambientais. No âmbito técnico, o selo serve para informar seguradoras e potenciais clientes interessados sobre um serviço de qualidade. Anualmente, a empresa solicita uma nova avaliação podendo acompanhar sua evolução em relação aos últimos anos. No quesito ambiental, o selo atesta que a oficina adota descarte e reparo adequados e possuem os processos ambientalmente corretos.
foi 100% adaptado ao Brasil, com auditorias presenciais oferecendo referencial técnico para empreendimentos residenciais. Com soluções abertas: o que vale são os perfis de desempenho. O empreendedor tem mais liberdade para eleger as soluções que considerar adequadas, exigindo um sistema de gestão do empreendimento com monitoramento contínuo e uma autoavaliação do empreendedor antes da certificação.
estimula a adoção de diferenciais sustentáveis em empreendimentos habitacionais de interesse social. Oferece um conjunto de critérios para serem escolhidos de acordo com a região do empreendimento.
é uma avaliação estruturada do desempenho de sustentabilidade das empresas de viagens e turismo e de seus parceiros da cadeia de suprimentos. As empresas podem monitorar melhorias e documentar conquistas que levam à certificação da operação e gerenciamento sustentáveis de suas empresas.
selos de sustentabilidade (ou selos verdes) são certificações que comprovam que aquela empresa tem metodologias e processos de desenvolvimento de produtos e infraestruturas sustentáveis.
Os Órgãos Certificadores são responsáveis para sugerirem um certificado de qualidade dos produtos e serviços, fazendo com que uma empresa seja aprovada para utilizar o principal logo do órgão certificador. Cada país tem um órgão acreditador, que devem ser aprovadas também pela ISO (Internacional Organization for Standardization).
No Brasil, o órgão creditador é fornecido pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e seu objetivo é fortalecer ainda mais as empresas nacionais e fazendo com que o processo de produção aumente por meio da qualidade melhorada dos produtos e serviços. Portanto, no total temos em média 20 empresas certificadoras no país, como:
Os órgãos certificadores foi um grande sucessor em questão do movimento dentro da globalização da economia, fazendo com que estabelecessem produtos mundialmente e contribuindo para uma visão ainda mais importante da existência da certificação para reconhecer a produção de cada fornecedor. Portanto, essa norma não garante 100% que o produto de uma empresa que tenha sua certificação seja melhor que uma empresa não-certificada pois a mesma não trata a qualidade do produto diretamente, mas sim o modo de produção da empresa.
Além de melhorar a qualidade das empresas e conquistar novos mercados, exercer essa norma dentro da mesma pode proporcionar ainda mais benefícios, como:
O mundo corporativo e a sociedade estão adotando hábitos e estratégias para diminuir a agressão a natureza e contribuir para a sua conservação. Essas mudanças vão desde as negociações com fornecedores, da contratação de empresas especializadas em reciclagem, até mesmo as mudanças em seus próprios processos operacionais.
Vamos te mostrar como ela pode agregar valor ao seu negócio, por isso, não deixe de nos acompanhar neste artigo.
Os principais fatores para que uma empresa construa uma boa imagem no mercado é ter um atendimento eficiente, produto de qualidade, etc. Esses fatores contribuem de maneira positiva para sua empresa.
Quando você aplica a sustentabilidade dentro do seu negócio pode ser um grande diferencial competitivo para atrair mais clientes e alavancar as vendas. Independentemente do seu segmento, a concorrência sempre pode se tornar acirrada, quando duas ou mais empresas oferecem produtos e serviços muito semelhantes.
Nessa situação, aplicar ações e ter estratégias sustentáveis é o fator-chave que pode diferenciar o seu negócio e fazer com que ele saia na frente.
Por fim, mais uma vantagem que a sustentabilidade pode gerar em sua empresa/hotel é a redução de custos. Um simples hábito de desligar as luzes com uma maior frequência, ou até mesmo investir em lâmpadas sustentáveis, vai fazer com que a sua empresa/hotel economize com as despesas em curto prazo.
A compra de mobiliários e materiais sustentáveis também possuem um preço menor, fazendo com que a empresa aproveite cada item com uma boa durabilidade.
O turismo no Brasil é um setor crescente e fundamental para a economia de várias regiões do país, oferecendo aos viajantes diversas opções de lazer e entretenimento, sendo as áreas naturais as mais populares, bem como os passeios histórico e cultural. O setor vem movimentando cada vez mais a economia do País, pois além dos turistas estrangeiros, houve um aumento significativo do número de brasileiros que estão optando por viajar pelos destinos nacionais a fim de garantir serviços com qualidade. Para que esse segmento continue crescendo, é importante que os setores de hospedagem, alimentação e entretenimento ofereçam serviços com qualidade, segurança e bem-estar. As leis relacionadas a área abrangem desde as competências dos profissionais que trabalham em agências de viagens e a qualidade do atendimento oferecido e hospitalidade em hospedagem, até o aprimoramento da segurança na prestação dos serviços voltados ao turismo de aventura, ao atendimento à legislação e à preservação ambiental e cultural.
As políticas públicas de turismo, incluindo a segmentação do turismo, também têm como função primordial a redução da pobreza e a inclusão social, pois o turismo é visto como um promotor de melhorias na distribuição de renda, qualidade de vida e desenvolvimento sustentável e local, quando trabalhado nos pilares sociais, locais, políticos, privados e ambiental. Mas cabe aos governantes, setores privado, comunidade e órgãos institucionais de turismo, determinar prioridades no que concerne o termo desenvolvimento, de forma que ocorra a contribuição eficaz das políticas públicas de turismo. Para tanto, é necessário o esforço coletivo para diversificar e interiorizar o turismo no Brasil, com o objetivo de promover o aumento do consumo dos produtos turísticos no mercado nacional e inseri-los no mercado internacional, contribuindo, efetivamente, para melhorar as condições de vida no País.
a empresa coordenou todas as ações de comunicação e articulação do Programa de Qualificação e Certificação do Turismo de Aventura. O programa foi baseado no desenvolvimento e aplicação de 32 Normas Técnicas Oficiais, para criar padrões de qualidade e segurança para a oferta das atividades.
uma das primeiras empresas no Brasil a receber a certificação da norma internacional ABNT ISO 21101 de sistema de gestão da segurança aplicável no turismo de aventura.
primeira empresa no Rio de Janeiro a ser certificada na norma NBR 15331 – Gestao de segurança para empresas de Ecoturismo e Aventura.
a empresa atende às normas: NBR 15508-1, NBR 15508-2, NBR ISO 21101, NBR 15285, e NBR ISO 21103.
a empresa Dispõe de certificação em Turismo de Aventura –Sistema de Gestão de Segurança–NBR ISO 21101:2014, emitida pela ABNT (Associação Brasileiras de Normas e Técnicas) e um ISO 14001:2004 -Sistema de Gestão Ambiental.
Observa-se que todas as empresas de turismo apresentadas oferecem qualidade e segurança adequadas em seus serviços e se preocupam com o bem estar social e conservação ambiental, pois seguem corretamente as normas de sustentabilidade, tanto da ABNT quanto da ISO, e possuem os selos de certificação. Assim, garantem um desenvolvimento sustentável e competitivo. Conclui-se que, não há problemas em relação aos aspectos sustentáveis dessas empresas.
As principais normas técnicas brasileiras para o Turismo de Aventura e Ecoturismo são:
ABNT NBR 15285 – Condutores – Competências de pessoal
É a norma responsável pela competência do profissional de conduzir um cliente ou grupo em atividades de turismo de aventura, prestando serviços de segurança, qualidade e claro, cuidado com o meio ambiente e comunidades locais envolvidas.
ABNT NBR 15286 – Informações mínimas preliminares a clientes
Tem como objetivo especificar as informações relacionadas à segurança e aos aspectos contratuais relacionados ao produto ou serviço oferecido aos clientes. De acordo com essa norma, é de extrema importância deixar claro ao cliente as informações necessárias ANTES da formalização da compra. Isso resulta, além de na minimização de acidentes, na transparência da relação com os clientes.
ABNT NBR 15331 – Sistema de gestão da segurança
Norma responsável por trazer as técnicas de gestão de riscos e como lidar com tais riscos. Nessa norma, o foco é estabelecer os requisitos específicos para tal gestão de segurança no turismo de aventura, proporcionando assim, com a aplicação do sistema, maior satisfação e segurança ao cliente. Os requisitos apresentados por esta norma são genéricos, podendo assim ser aplicados em todas organizações envolvidas com atividades de turismo de aventura e ecoturismo.
ABNT NBR 15334 – Sistema de gestão da segurança – Requisitos de competências para auditores
Essa norma estabelece os requisitos aplicáveis para a competência de auditores de sistemas de gestão de segurança no segmento. Essa norma é direcionada à organizações que precisam realizar auditorias internas ou externas de sistemas de gestão de segurança no turismo de aventura ou gerenciar um programa de auditoria.
ABNT NBR 15370 – Condutores de Rafting – Competências de pessoal
Estabelece competências para condutores relacionadas à preparação e condução dos clientes para a prática de rafting; Além é claro de estabelecer os resultados esperados.
ABNT NBR 15383 – Condutores de turismo fora de estrada em veículos 4×4 ou bugues – Competências de pessoal
Define as competências para condutores em prática de atividades fora-de-estrada, ou seja, atividades onde a experiência turística é trafegar por roteiros em veículos 4×4 ou bugues. De acordo com essa norma, a condução desta atividade devem ocorrer de forma técnica, segura e com devido conhecimento.
ABNT NBR 15397 – Condutores de montanhismo e de escalada – Competências de pessoal
Norma que estabelece as competências para condutores de Turismo de Aventura para a prática de atividades de montanhismo e de escalada; assim como, os resultados esperados. É esperado que o condutor tenha a capacidade de mobilizar, desenvolver e aplicar conhecimentos, habilidades e atitudes no desempenho do trabalho e solução de problemas.
ABNT NBR 15398 – Condutores de caminhada de longo curso – Competências de pessoal
Norma direcionada à prática das atividades de turismo de aventura com atividades de caminhada em lugares diversos e seu foco é no profissional que recepciona, orienta e prepara o cliente, além é claro, de conduzi-lo de forma segura nas atividades de caminhada de longo curso.
ABNT NBR 15399 – Condutores de espeleoturismo de aventura – Competências de pessoal
De acordo com essa norma, o profissional deve ser apto a recepcionar, orientar, preparar e conduzir o cliente de forma segura nas atividades de espeleoturismo de aventura. Além disso, o condutor deve ser capaz de avaliar os roteiros de visitação às cavernas, considerando aspectos de segurança e bem estar do cliente; escolher o percurso mais adequado; identificar áreas que não possam ser visitadas em determinado momento; assegurar que os equipamentos individuais e coletivos estejam em bom estado; fornecer informação básica ao cliente; entre outros. Vale ressaltar que para a devida aplicação dessa norma, dois tipos de condutores são considerados: condutores de espeleoturismo de aventura e condutores de espeleoturismo vertical.
ABNT NBR 15400 – Condutores de canionismo e cachoeirismo – Competências de pessoal
Essa norma estabelece as competências mínimas para condutores da modalidade de canionismo e cachoeirismo. O profissional da área deve recepcionar, orientar e preparar o turista, o conduzindo de forma segura na prática da atividade. É válido ressaltar que essa norma não se aplica às práticas realizadas no contexto de entidades esportivas ou esportistas independentes. O condutor dessas modalidades deve também avaliar os roteiros de visitação dos cânions e cachoeiras, considerando aspectos de segurança e bem estar do cliente; assegurar a organização da operação; conduzir os clientes com segurança na transposição de obstáculos; entre outros.
ABNT NBR 15453 – Turismo fora-de-estrada em veículos 4×4 ou bugues – Requisitos para produto
Essa norma estabelece e específica os requisitos para o fornecimento e segurança dos produtos utilizados na atividade prescrita. Essa norma de produto turístico aborda os elementos críticos relacionados com a operação dos produtos de turismo fora-de-estrada, garantindo a segurança dos clientes e condutores.
ABNT NBR 15500 – Terminologia
Norma responsável por definir os termos comumente utilizado nas atividades de turismo de aventura. O objetivo é facilitar o entendimento pelas partes envolvidas com o turismo de aventura, apresentando termos relacionados à segurança, serviços e equipamentos.
ABNT NBR 15505-1 – Turismo com atividades de caminhada
Parte 1: Requisitos para produto
Estabelece requisitos de segurança dos produtos de turismo utilizados nas atividades de caminhada. Esses requisitos devem garantir a segurança dos clientes e condutores.
ABNT NBR 15505-2 – Turismo com atividades de caminhada
Parte 2: Classificação de percursos
Norma responsável por estabelecer os critérios relacionados à classificação de percursos utilizados em caminhadas, de acordo com suas características e severidade.
ABNT NBR 15507-1 – Turismo equestre – Parte 1: Requisitos para produto
Nessa norma, ocorre a definição de requisitos para o fornecimento de produtos ou serviços de turismo de aventura para a prática de atividades de turismo equestre que se aplicam a todos os tipos e tamanhos de empresas, organizações e empreendimentos turísticos que operam tais atividades.
ABNT NBR 15507-2 – Turismo equestre – Parte 2: Classificação de percursos
Norma que estabelece a classificação de percursos de atividades de turismo equestre referentes às suas características e dificuldades, permitindo que o cliente obtenha informações e se oriente de forma adequada na escolha de seu trajeto.
ABNT NBR 15509-1 – Cicloturismo – Parte 1: Requisitos para produto
Estabelece requisitos para o fornecimento de produtos e serviços para a prática de atividades de cicloturismo que se aplicam a topos os tipos e tamanho de empresas, organizações e empreendimentos turísticos.
Ao aplicar as normas, é possível obter certificados se excelência ou selos nacionalmente reconhecidos. As principais dicas e instruções para aplicar as normas estudadas de maneira eficaz na sua empresa são:
O primeiro e talvez o principal passo para adotar as técnicas e normas para turismo de aventura é consultar o Manual de Boas Práticas – Aventura Segura. Neste manual, há todas informações necessárias sobre as competências mínimas do condutor de turismo de aventura. Esse guia pode ser encontrado gratuitamente pela internet e a partir dele é possível traçar as ações corretas para direcionar seu negócio de forma sustentável e segura.
Obter a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (órgão nacional de acreditação) é a consolidação de que você adotou as normas básicas para realizar o Turismo de Aventura e Ecoturismo de forma correta. É válido lembrar que seguir as normas ABNT e consequentemente ser aprovado pelo INMETRO, são decisões voluntárias.
Outro fator importante pra realizar o Turismo de Aventura/Ecoturismo de maneira sustentável, é se atentar às legislações ambientais.
Em prol de seguir as legislações ambientais e as normas técnicas de turismo de aventura, o ideal é que a empresa realize o plano de manejo. O plano de manejo é um instrumento dinâmico que usa técnicas de planejamento ambiental para determinar o zoneamento interno e as regras de uso da área turística. É por meio dele que a empresa pode fazer levantamentos e traçar ações em prol de conservar e recuperar as áreas no interior e entorno próximo de uma Unidade de conservação.
O “EIA” é outro instrumento relacionado às legislações ambientais e possui natureza preventiva. Ao realizar esse estudo, a empresa se adianta e se prepara para possíveis impactos negativos de sua atividade ao meio ambiente.
Outra maneira de se alcançar excelência na realização de um turismo sustentável é por meio de treinamentos. Disponibilizar treinamentos aos seus funcionários pode ser a peça chave para que além de você, toda a empresa esteja sincronizada com o que deve ou não ser feito. Ter uma equipe bem estruturada e bem treinada, é de suma importância para obter os resultados esperados e trazer benefícios para os clientes e consequentemente para o seu negócio!
NASCENTE AZUL
Complexo de ecoturismo comporto por 4 atrações principais: Flutuação, Balneário Nascente Azul, Nascente Azul, Adventure e Mergulho com Cilindro no Lago da Capela. Esse complexo está situado em Bonito, MS e foi inaugurado em 2008 com o intuito de recuperar uma área destinada à criação de gado e peixe totalmente degradada. A empresa possui o selo ISO 21101.
TRAVESSIA ECOTURISMO
Primeira operadora focada em Ecoturismo na Chapada dos Veadeiros. Fundada em 1997, a empresa trabalha com base nos conceitos do ecoturismo sustentável e obteve Certificação em Turismo de Aventura após adotar o Sistema de Gestão de Segurança. A Travessia Ecoturismo também possui o selo ISO 21101.
HOTEL FAZENDA PARQUE DOS SONHOS
Hotel fazenda voltado ao Ecoturismo, Turismo de Aventura e Turismo Rural, situado na divisa entre São Paulo e Minas Gerais. Com infra-estrutura completa, conta ainda com acessibilidade em TODAS dependências do hotel, oferecendo a todos os hóspedes a mesma experiência, segurança e conforto. Além de possuir o selo ISO 21101, o empreendimento também possui o Certificado de Acessibilidade (ABNT NBR 9050)
https://basesustentabilidade.org
https://abividro.org.br/orgaos-certificadores/
https://en.wikipedia.org/wiki/Green_Globe_Company_Standard
https://www.abntcatalogo.com.br/
https://www.pgpconsultoria.com.br/consultoria-certificacao-iso/certificacoes
http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/pdf/INMETRO.Caderno._Vol._1._NVS.pdf
http://www.riohiking.com.br/pt/whyriohiking
https://msvadventure.com.br/seguranca/
https://www.macucosafari.com.br/br/macuco-safari/macuco-safari
ou prossiga para a avaliação do passo 3 e comentários do post.
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